O atirador que terá disparado sobre a multidão num desfile do Dia da Independência, em Chicago, e matou pelo menos sete pessoas, comprou legalmente duas espingardas e três outras armas, apesar dos problemas mentais. Foi acusado de 7 crimes de homicídio.
Robert Crimo III, O homem acusado de abrir fogo num desfile do 4 de Julho (Dia da Independência), na segunda-feira, perto de Chicago, nos Estados Unidos, foi acusado de sete crimes de homicídio qualificado, dizem autoridades. A acusação pede pena máxima e crê que venha a ser condenado a pena de prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
O procurador do condado de Lake, revelou que dezenas de outras acusações serão apresentadas antes que a investigação termine. "Estas são apenas as primeiras de muitas acusações que serão feitas contra o Sr. Crimo", garantiu, citado pela Reuters.
O ataque em Highland Park deixou sete mortos e mais de 30 feridos. Das sete vítimas mortais, cinco óbitos, todos de adultos, foram declarados ainda no local. Uma sexta vítima morreu a caminho do hospital local. Ja foram identificadas 6 das 7 vitimas.
Numa conferência de imprensa, o comandante da polícia local, deu conta de que o atirador, Robert Crimo, de 21 anos, disparou mais de 70 tiros do cimo de um prédio, com recurso a uma espingarda de alta potência, "semelhante a uma AR-15".
O suspeito foi detido oito horas depois do incidente, a cerca de oito quilómetros do local, depois de ter evitado a captura inicial vestindo-se de mulher e misturando-se com a multidão em fuga.
Sabe-se agora que Crimo comprou legalmente duas espingardas e três outras armas, apesar dos problemas mentais. As autoridades foram chamadas duas vezes a sua casa, em 2019, devido a ameaças de violência e suicídio.
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